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July 2021
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![]() Finalmente nos encaminhamos para encerrar a safra de verão mais emocionante dos últimos anos. Foram diversas situações únicas na maior área de soja plantada na história, foram 38,5 milhões de ha, segundo a Conab. Desde o início observamos situações nada comuns como o atraso na regularização das chuvas do Centro-Sul e o adiantamento nas chuvas do Nordeste, algo até então pouco provável. Do meio da safra em diante a situação mudou e o final se mostrou muito chuvoso, atrapalhando a colheita e até trazendo perdas para a soja mais tardia de alguns estados. Seguimos então com um resumo geral das atuais condições da safra de soja do Brasil A colheita avançou rapidamente após a grande temporada de chuvas de fevereiro, o que permitiu aos produtores recuperar parte do atraso. Em grande parte do país, a colheita será concluída até o fim de março, com exceção das áreas mais tardias como os estados do Nordeste e Sul. Tivemos uma safra com poucos problemas fitossanitários, porém devemos destacar o mofo branco voltando aos estados do Sul e causando prejuízos, a ferrugem aparecendo com mais força nos estados do Nordeste e o percevejo mais uma vez dando muito trabalho no final do ciclo da soja no MT. Podemos dividir o país em algumas situações O nordeste do Brasil deve alcançar seu ritmo máximo de colheita nas próximas semanas, então saberemos se as expectativas que temos até o momento se confirmam, se tudo ocorrer como o esperado daqui em diante, teremos ótima safra para a região. Choveu bem para todos os estados durante o ciclo da soja, vale lembrar que tivemos problemas pontuais de veranicos na BA e PI, além de excesso de chuvas na colheita do TO. No MT, GO, MG e TO, após uma invernada de 20 dias chuvosos entre o final de fevereiro e começo de março o sol reapareceu, o que permitiu os produtores a avançarem com a colheita e encaminharem para o final da safra. O que podemos esperar da safrinha de milho? Assim como a safra de soja, a safrinha de milho foi impulsionada pelos ótimos preços do grão, o que deve garantir a maior área já plantada de segunda safra no Brasil, segundo a Conab serão 14,7 milhões de ha. O plantio deste milho já está na reta final em todas as regiões do país. O grande ponto desta safra é que as condições iniciais estão longe de serem excelentes como aconteceu na safra passada, portanto existe no mercado uma real preocupação com o potencial de produção que pode ser menor que o esperado inicialmente. Tivemos problemas com o atraso no plantio da safrinha devido ao atraso no ciclo e colheita da soja nos principais estados produtores, como MT e PR. A situação ainda ficou mais crítica no MT depois que o excesso de chuvas e dias nublados atrapalhou a instalação das lavouras, retardou o desenvolvimento do milho e lixiviou parte dos nutrientes do solo. Além disso, ainda devemos alertar sobre a altíssima pressão de percevejos e cigarrinhas nas lavouras, essas pragas têm demandado controle muito maior que nas safras passadas e ainda não sabemos seu real prejuízo, já que os danos só ficarão evidentes mais para a frente, na fase de frutificação. E para finalizar, ainda temos a incerteza climática para os próximos meses, uma vez que os principais modelos de previsão indicam possível corte das chuvas mais cedo no Centro-Oeste e chegada do frio precoce no PR. Para esta safrinha só temos uma certeza, devemos esperar fortes emoções. Seguiremos acompanhando a safrinha de milho e traremos o panorama da safra de algodão nos próximos informativos, fique ligado com a gente e esteja preparado para os riscos do agronegócio. Fonte: Inspecto Agri www.inspectoagri.com ![]()
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Pela primeira vez na década estamos vivenciando um clima com chuvas ainda irregulares até novembro em grande parte do Centro-sul do Brasil, algo realmente atípico. O cenário que vinha animador com preços recordes e ótima expectativa para a safra em todo o território nacional agora passa por um momento de apreensão nessa região, pois as condições das lavouras estão muito piores do que se observava nesta mesma época do ano passado. Existe uma grande irregularidade no campo, tanto climática, com chuvas esparsas e com volumes variados até mesmo entre vizinhos, quanto das condições das lavouras, com áreas boas e ruins, lavouras emergindo e florescendo, estandes com falhas e etc. Quando olhamos para a previsão climática dos próximos meses a situação também é complexa. Até o momento, há consenso de que a safra é marcada por falta de chuva no Centro-sul e clima favorável no Nordeste, MG e GO. Muito disso se deve à influência do La Niña, porém alguns modelos climáticos começam a mostrar uma inversão no cenário. O La Niña estaria enfraquecendo, o que pode trazer de volta as boas chuvas ao Centro-sul do país de meados de dezembro em diante e secar a região Nordeste, o que pode frustrar as boas perspectivas da safra em estados como BA, MA, PI, TO, MG e GO. Será preciso acompanhar a situação climática de perto para não ser pego de surpresa caso isso aconteça. Um resumo das condições da safra nas principais regiões do país: O Sul do Brasil passa por uma situação de chuvas irregulares desde setembro, as primeiras lavouras, principalmente no PR, já florescem sob condições incertas. SC e RS ainda não conseguem finalizar o plantio devido à baixa umidade. É preciso que chova bem em toda a região, senão haverá perdas até a colheita. No centro do pais, a situação pior é do MT, que até hoje sofre com chuvas irregulares. O maior estado produtor do Brasil apresenta uma situação nunca antes observada com replantios generalizados, áreas com estande abaixo do ideal, lavouras irregulares, plantas pequenas e uma sensação de insegurança entre os produtores que sabem que as chuvas precisam voltar de forma geral para não derrubar a expectativa de produtividade. No momento já existe uma possibilidade real de uma produção inferior ao ano passado mesmo com o crescimento da área nesta safra. Já em parte do centro do país (MS, GO e MG) e nos estados do Nordeste, existe até o momento uma ótima expectativa com a safra 20/21 devido às chuvas que chegaram até mesmo antes do esperado, o que permite o avanço do plantio em um calendário ótimo. Em pouco tempo esta safra já mostrou muitas adversidades e está trazendo mais desafios que o esperado pelos produtores de todo o país. Venha junto com a Inspecto Agri e esteja informado e preparado para qualquer coisa que apresente risco a seu negócio. Pontos de atenção para acompanhar daqui em diante: •Possível enfraquecimento do La Niña e inversão da tendência climática: Essa situação pode levar chuvas para o Centro-sul do país e secar o Nordeste, acabando com as boas condições de umidade na região. •Indefinição da área das culturas de safrinha no Centro-sul: Devido principalmente ao atraso generalizado do plantio da soja, o planejamento inicial para a implantação da segunda safra está sob análise. As situações variadas trazem perguntas como: Será possível plantar dentro da janela toda a área de milho safrinha pretendida? E se não for possível, vale a pena arriscar fora da janela? Para os cotonicultores, vale a pena substituir o algodão safrinha por milho safrinha? É viável o plantio de culturas de menor investimento? Essas e outras questões estão com a resposta ainda em aberto e tornam a área final da safrinha 20/21 ainda incerta. •Culturas de baixo investimento na segunda safra podem ganhar força: Com a alta dos preços do milho, outras culturas mais baratas como o sorgo e milheto, usadas em substituição ao milho na ração animal tem ganhado espaço e pode apresentar crescimento de área plantada na próxima safrinha. Uma das vantagens é o baixo investimento que compensaria um possível plantio tardio e mais arriscado. •Aumento na presença de pragas de clima seco: Lagartas, pulgões e trips já têm aparecido em muitas lavouras do Sul do país e podem se espalhar e demandar mais aplicações de inseticidas do que o esperado inicialmente.
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Hoje, falaremos de um assunto muito importante na área de operações de financiamento agrícola: o monitoramento preventivo e Acompanhamento de Colheita.
Genival, Head do Departamento de Operações da Inspeto Agri explica: “O monitoramento de garantias é a checagem durante o desenvolvimento da lavoura no período da safra, desde o plantio até a colheita, para garantir que tudo está dentro do planejado”. CPR | Cédula de Produto Rural Antes de falar sobre a importância do monitoramento, é legal explicar os motivos que levam uma empresa a contratar esse tipo de serviço. Hoje em dia, é muito comum o financiamento agrícola na forma de vendas de CPR (Cédula de Produto Rural). E como funciona? De forma simples, é uma negociação de investimento em que uma empresa fornecedora de insumos (adubo, sementes, fertilizantes, defensivos, tradings), oferece como garantia uma parte ou a totalidade de sua produção, como soja, algodão e etc. Por exemplo: uma empresa de fertilizantes “vende” R$ 4 milhões do seu produto para um agricultor produtor de soja. Em troca, ela recebe como garantia a produção de uma determinada localidade (e quantidade) de grãos de soja equivalente ao valor em garantia e demais encargos. Ao final da safra, ao invés de receber o pagamento em dinheiro, a empresa de fertilizantes receberá R$ 4 milhões em produto (acrescidos dos encargos), no caso do nosso exemplo, a soja, ou seja, para o produtor, seus custos foram indexados na cotação da soja, com um preço alvo, por exemplo. Importância do monitoramento preventivo Em qualquer investimento existe um risco, nas operação de garantia de crédito, não são diferentes, a empresa fornecedora sempre irá correr um certo risco e por isso é importante a contratação do monitoramento principalmente em momentos como este em que existem contratos firmados entre o produtor e credor/trading com quase 100% de diferença aumentando assim a chance de washout e desvios de grãos objetos de penhor. Nos casos dos créditos em produtos rurais, são inúmeras as variáveis a serem consideradas: a área destinada ao plantio pode não existir na prática, área foi menor do que a determinada via CPR, problemas com manejos ou colheita, baixa produtividade, produtor pretende desviar grãos e etc. Com a contratação da empresa certa, você tem uma chance a mais para garantir que tudo saia como planejado e que a empresa receba o seu devido pagamento, e tenha uma expectativa do recebimento, A contratação do serviço de monitoramento, vistorias e avaliação de imóveis rurais, é simples, basta solicitar uma proposta a uma empresa especializada eo Engenheiro Agrônomo será o responsável por analisar cada aspecto da lavoura que pode influenciar no resultado final da negociação. Do plantio até a colheita, geralmente o processo dura alguns meses, com 3 chegando até 5 visitas regulares do engenheiro da empresa contratada e após o início das atividades de colheitas ser monitorado ful time dependendo do tamanho da operação e risco pode ser Soft ou Hard Monitoring Conforme explica Genival, “da fazenda até o local da entrega do produto deve ser feito o registro e rastreabilidade de acordo com o endereço especificado para que o monitorado cumpra o seu dever, garantindo assim uma redução risco e nada saia fora do esperado”. Além disso, a Inspecto Agri faz visitas aos armazéns para se certificarem da entrega do produto em garantia. Portanto, o monitoramento de safra é uma excelente ferramenta para minimizar riscos na concessão do crédito!
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R$ 73,8 bilhões de acordo com a spa, a contratação de crédito entre julho e setembro de 20206/11/2020 Segundo a Secretaria de Política Agrícola (SPA), a contratação de Crédito Rural entre o mês de julho e setembro somou R$ 73,8 bilhões, pelo menos 28% a mais que os três primeiros meses do ano safra 2019/2020.
De acordo com especialistas, isso se dá pelo momento favorável que o agronegócio brasileiro está passando, e os produtores rurais estão cada vez mais confiantes nesse sentido. Afinal, mesmo em meio à pandemia, o agronegócio ainda é o responsável pela economia nacional. Portanto, esse é o momento de você, produtor, investir em melhorias e apostar no crescimento de sua produção! #agricultura #agronegocio #creditorural #investimentos #credito #mercadofinanceiro #produtoresrurais #produtorrural
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As operações de Barter são importantes no mercado agro, esse é o pagamento pelo insumo através da entrega do grão na pós-colheita, sem precisar da intermediação monetária, podemos dizer que é um “financiamento de safra”. Esse tipo de operação é utilizado muito por cooperativas, bancos, securitizadoras, revendas, fidics e tradings que trocam insumos como sementes e adubos por produtos agrícolas como milho e soja.
É importante falar que o Barter envolve 3 instituições: uma trading, o próprio produtor e uma companhia/credor de insumos. A operação têm chegado cada vez mais longe, grandes playres utilizam a todo momento. Por isso, se você tem vontade de fazer esse tipo de negócio, procure uma empresa especializada neste assunto para lhe auxiliar durante a estruturação. #agronegocio #barter #barterdetrigo #operacoesagricolas #operacoesdebarter
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Você sabia? Em 2019, o agronegócio chegou a 21,4% do PIB Brasileiro, gerando um valor de R$ 1,55 trilhão. No ano de 2020, a expectativa é que cresça pelo menos 2,5%, segundo dados do IBGE. Portanto, não dá para negar que esse é um setor que tem grande influência sobre a economia do Brasil. É por isso que investir cada vez mais no agronegócio é uma ótima opção, principalmente o Crédito Crédito Rural via Barter ou qualquer outra linha de crédito de financiamento, assim fica mais fácil para produtores rurais, associações e cooperativas expandirem suas operações e garantirem uma maior produtividade fortalecendo o agro brasileiro e fomentando cada vez a robustez desse mercado que é a roda motriz do nosso brasil. Para isso existe uma forma de facilitar nesse sentido: adquirindo alguns Hacks através do time de Consultoria da Inspecto Agri para blindar o seu investimento desde a Formalização, Registro, Vistorias e Monitoramento no período de liquidação para garantir o recebimento dando mais comodidade sem dor de cabeça na hora de obter retornos. Afinal, com alternativas facilitadoras, inovar e sair na frente é sempre possível. Conte com quem entende do assunto. Para saber mais entre em contato conosco. #PIB #agricultura #agronegocio #creditorural #creditorural #financiamento #producao # #inspectoagri
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Um assunto que não sai da mídia nos últimos anos é quanto o agro tem segurado a economia do país. A pergunta correta não seria o quanto, mas como ele faz isso? O agro apoia-se sobre uma das maiores áreas produtoras de grãos do mundo (62,8 mi ha – Conab), em um clima extremamente favorável à produção de até duas safras anuais e vem ano após ano profissionalizando mais a cadeia agrícola, investindo em recursos tecnológicos, biotecnológicos e capacitação dos recursos humanos. Assim, quando nada de inesperado ou intempérie climática acontece, o resultado é sempre um recorde na produção agrícola.
A safra de soja 2019/20 começou conturbada, com atraso nas chuvas das principais regiões produtoras, chuvas irregulares dentro da mesma região e uma demora maior na estabilização do regime pluviométrico normal nas mesmas (casos pontuais de secas extremas como a que diminuiu a produção do RS em 43% em relação à safra anterior segundo a Conab). Porém após esse inicio difícil que assustou os produtores até o meio de Dezembro, as chuvas regularizaram e vieram em volume satisfatório, contribuindo para as ótimas produtividades obtidas na maior parte do Brasil. Os resultados alcançados nesta safra não são somente o reflexo do clima favorável durante o desenvolvimento da soja, mas sim a somatória de vários fatores como o bom investimento em biotecnologia, maior adubação e manejo de solo, melhor manejo fitossanitário e maior profissionalização do setor. Tudo isso acontecendo de forma coordenada permitiu esse grande resultado com produção total de 120,8 mi t segundo a Conab, maior safra da história. Uma boa produtividade é o alicerce para qualquer propriedade rural se manter sustentável em suas atividades, mas não é o único fator a contribuir com a boa rentabilidade que a soja trouxe para a maioria dos produtores este ano. Os bons preços da commodity mantidos pela baixa produção dos EUA na safra passada, baixo estoque mundial de soja, guerra comercial e instabilidade entre EUA e China, além do câmbio desvalorizado do Real, favoreceu a exportação da nossa soja, garantindo o Brasil como maior exportador deste produto na safra 2019/20. A excelente safra tem se repetido nas grandes culturas que se encerram agora no segundo semestre de 2020, como o milho segunda safra e algodão. As colheitas ainda não foram finalizadas, mas as expectativas são altas, uma vez que o regime de chuvas se alongou até Maio, e isso contribuiu muito para um bom desenvolvimento das lavouras e uma alta produtividade final, como já era esperado desde o início da safra. Atualmente a Conab estima produção de 73,5 mi t de milho 2° safra (0,5% maior que em 2018/19) e 2,9 mi t de pluma de algodão (4% a mais que na safra 2018/19). Os produtores já se preparam para aumentar os investimentos na próxima safra. Segundo as principais consultorias do mercado, o país plantará cerca de 1 milhão de hectares a mais na próxima safra, e se o clima ajudar, o Brasil poderá novamente ser o maior produtor mundial deste grão. Segundo os principais modelos climáticos, a segunda metade de 2020 será de neutralidade (sem El ñino nem La ñina) o que trás previsões de chuvas normais para a época de plantio da soja, mais ou menos como aconteceu em 2017/18, quando a produção foi excelente e alguns estados tiveram produtividade recorde (como a Bahia com 66 sc/ha). Com essas expectativas de aumento de área e investimentos se concretizando, e com a manutenção dos bons preços futuros praticados no mercado temos uma certeza: o produtor já está animado com a soja e com o milho safrinha da safra 2020/21. É seguro dizer que a esta altura do campeonato a única coisa que segura o Brasil de ter mais uma supersafra em 2021 é a imprevisibilidade do clima, mas se depender da torcida dos produtores será o melhor regime de chuvas de todos os anos. É com orgulho que nós da Inspecto Agri estamos no meio dessa cadeia agro como mais um dos inúmeros componentes, fazemos o elo entre o campo e os fornecedores, trabalhando com operações de monitoramento de lavouras, armazéns, testes, inspeções e classificação de commodities facilitando operações de barter, CPR´s e outras modalidades. Em 2020/21 seremos parceiros de quem precisar e estaremos atuantes nesta safra que muito promete e está prestes a começar em ritmo total.
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O Agronegócio tem crescido de forma exponencial nos últimos anos e o crédito agro tem se tornado cada vez mais demandado principalmente o crédito proveniente de empresas privadas. Paralelamente o risco de não recebimento atrelado a N outras variais dentro deste setor precisa ser gerenciado para garantir a liquidação, mitigar risco e reduzir o índice de inadimplência. O time de crédito e cobrança seguindo as políticas de crédito e todas as premissas durante o processo (emissão à liquidação) e estrategicamente no momento da concessão do crédito [Barter através da CPR]e pós crédito [envolvendo trading] que já entra a fase 2 (monitoramento dos indicativos agronômicos e financeiros) reduz as possibilidades de frustrações e garante a adimplência alem de manter o fluxo de caixa e a saúde financeira da empresa da credora. 5 passos Para Garantir o Recebimento das Garantias e Liquidar Contratos Para ajudar você a superar esses obstáculos e garantir uma operação exequível e não ter surpresas no final da safra. Envie um e-mail para operacoes@inspectoagri.com.br solicitando o ebook 5 passos Para Garantir o Recebimento das Garantias e Liquidar Contratos crédito e risco |